Bhalla queria ainda reaver um mapa do Brasil presenteado por Soares e roubado no aeroporto. “Fiquei com o coração partido. Eu realmente amei o mapa e estava tão honrada em tê-lo.” Um mês depois, Soares lhe escreveu: tinha em mãos a cópia do mapa, feito para a Marinha. “Para qual endereço devo mandar esse tubo de aparência tão suspeita com o mapa?” Bhalla respondeu agradecida, emocionada, difícil de conter. “Eu estava num bar com amigos ontem e um cara perto de mim viu o imenso sorriso que surgiu em meu rosto quando eu vi sua mensagem, virou pra mim e disse: ‘uau, queria saber o que faz uma garota sorrir assim’. Acho que ele nunca adivinharia que tinha a ver com um mapa múndi com o Brasil no centro”. Deu ainda o endereço para postagem. E pediu o dele, “caso haja algo que eu queira mandar como agradecimento por toda a simpatia e hospitalidade que você mostrou durante minha visita ao seu belo país.”
Geralmente discreta em público, a executiva americana de origem indiana ficou conhecida mundo afora depois que a comunicação da Stratfor, hackeada em dezembro do ano passado, passou a ser publicada pelo WikiLeaks. Em um dos emails mais polêmicos, Bhalla é instruída pelo seu chefe, o autor de best sellers sobre estratégia militar e CEO da Stratfor, George Fridman, sobre como lidar com suas “fontes”, homens ligados a empresas e governos detentores de informações de interesse. “Se você considera a fonte valiosa, tem de assumir o controle sobre ela. Controle significa controle financeiro, sexual ou psicológico”, ensina o mestre.

Clique aqui para ler o relato sobre o encontro de Bhalla com a cúpula do GSI
Batizado de “Arquivos de Inteligencia Global”, o novo vazamento do Wikileaks trouxe luz a um ramo pouco conhecido da inteligência privada, exatamente por situar-se na fronteira entre a análise e produção de boletins geopolíticos de baixa qualidade e a simples arapongagem. Abreviação de “Straregic Forecasting Inc”, algo como “previsão estratégica”, a Stratfor mistura jornalismo, análise política e métodos de espionagem para vender a seus clientes “previsões” sobre o que vai acontecer em diversos países do mundo. Além de oferecer um boletim com análises geopolíticas e militares, faz relatórios por encomenda e fornece “briefings” por teleconferência. Por trás de tudo o que leva a marca Stratfor está George Friedman.
Muito interessante esse documento!!
ResponderExcluirComo sempre o Brasiil metido em tretas
ResponderExcluirtinha que sair em todos notíciarios!
ResponderExcluirEstamos em todos os lugares. Se você quiser encontrar Anonymous, apenas olhe ao seu lado: pode ser qualquer um. Nós somos os 99% da populacão que se levanta contra a tirania de 1% e estamos nos organizando mundialmente com este objetivo.
ResponderExcluirNo Brasil, estamos agora nos expandindo e queremos convidá-lo a juntar-se a nós, anonimamente. Preservando o anonimato, poderemos agir contra a corrupcao com mais eficacia, sem perseguição. Não esperamos que você acredite neste texto. Pedimos apenas que você se informe e procure as informacões por você mesmo sem intereferências midiaticas. Veja com seus próprios olhos os fatos que estão acontecendo no mundo e na sua própria cidade.
:: Nós somos Anonymous;
:: Nós somos muitos;
:: Não esquecemos;
:: Não perdoamos;
:: Nos aguardem.
Hj estava de boa la na aula e o professor foi mostrar um datashow para nos de um video la professor de geografia, e no pen drive dele tinha pasta anonymous e eu falei assim pra ele
ResponderExcluirWe are Anonymous
ele falo
We are legion
foi bem style (: tenho um prof afavor da ideia anon *-*