Em uma campanha 'Proteja nossas próximas publicações', o wikileaks tornou disponível um link com 88 Gigabytes de arquivos, provavelmente confidenciais, pertencentes as instituições que dominam nossa sociedade. Os arquivos contém uma chave criptografada, no qual, apenas o Julian Assange possui acesso. A ideia é liberar a chave caso aconteça algo com a organização WikiLeaks. Como se diz, um "Arquivo de Segurança".
ESPALHEM, BAIXEM.
AnonOps Comunicação
Nós somos lutadores pela liberdade na Internet. Este site é apenas dedicado à cobertura jornalística sobre o Anonymous.
domingo, 26 de junho de 2016
sexta-feira, 17 de junho de 2016
O direito a cidade é um privilégio que poucos podem pagar
Fotos Alice Vergueiro, Walmor Carvalho e Wladimir Raeder |
Desde o início deste mês 25 pessoas em situação de rua morreram em São Paulo , apenas nesta semana foram 6, todos morreram nas ruas e devido às temperaturas muito frias.
O comandante da GCM, o inspetor Gilson Menezes, declarou que agentes são autorizados a recolher os pertences dos moradores (cobertores, colchões e roupas) e que fazem isso para “evitar que o espaço público seja privatizado" ou "para evitar a favelização do local".
É inaceitável que a maior cidade do país e terceira maior do mundo trate os seres humanos com tal crueldade, os pobres como se fossem casos de polícia. Fotos Alice Vergueiro, Walmor Carvalho e Wladimir Raeder Moradores de rua não possuem o "seu" espaço privado, vivem em situação de rua, portanto, todo o tempo no espaço PÚBLICO. Quando a GM ROUBA cobertas e colchões alegando que essas pessoas estão "privatizando o espaço público", estamos diante de um curto circuito sociológico (agravado pela banalização dessa distorção da força pública como garantidora, em primeiro lugar, do patrimônio privado).
Fotos Alice Vergueiro, Walmor Carvalho e Wladimir Raeder |
Na região do Belém e Mooca a prefeitura fechou serviços e mais pessoas foram dormir nas ruas. O Subprefeito da Mooca (Evandro Reis) fez de tudo para despejar as pessoas da Okupa da São Martinho, e a prefeitura foi conivente com essas ações, assim como é conivente com o Vereador Ricardo Teixeira que faz informativos pedindo o despejo da comunidade do cimento. A (in)justiça também tem sua responsabilidade na perpetuação desse Estado assassino e omisso, uma vez que dá crédito as reintegrações solicitadas pelo poder público, e despreza a voz da população e suas justas reivindicações.
Atualmente, três espaços da cidade estão sendo ocupados pelo povo de rua, numa luta contra o higienismo assassino da prefeitura de SP. O Espaço de Resistência do Povo de Rua - Tenda Alcântara Machado, conta com uma média de 80 pessoas pernoitando por dia, a República Autônoma do Povo de Rua, no Belém, com mais de 50. Junto às pessoas que ali moram, às comunidades do Cimento e ao redor da Tendo, são centenas que (r)existem ao frio e ao excludente projeto da Prefeitura de São Paulo.
A organização, totalmente autônoma, gerida pelo próprio povo de rua, demonstra a força da luta de resistência e se mostra mais eficiente que a suposta gestão da prefeitura, que rouba pertences e humilha através da GCM enquanto privatiza espaços públicos para bancos e pallets em restaurantes.
Empresários esses que estavam nas audiências e pediam os despejos da comunidade do cimento (marcada para o dia 24/07) e estão pedindo a reintegração da Alcântara. Estes despejos irão colocar mais pessoas nas ruas, que ficarão expostas as baixas temperaturas e mais a mercê da morte, graças a essa política higienista. Tudo isso para que a região sirva livremente a especulação imobiliária e aos interesses dos ricos.
A prefeitura que flerta com os empresário e especulação imobiliária é aquela que violenta e mata os mais pobres na cidade.
Se esses espaços não existissem, poderia haver ainda mais mortos, que até agora são um pra cada noite de frio na cidade. Fotos Alice Vergueiro, Walmor Carvalho e Wladimir Raeder
No próximo dia 24 de julho, a prefeitura se prepara para mais um despejo de famílias na comunidade do cimento e na Tenda Alcântara Machado. Quantas pessoas mais a prefeitura quer matar?
Versão Inglês - Version English
Since
the beginning of this month, 25 homeless persons died in Sao Paulo;
this week alone were 6, all dying in the streets due to the harsh cold
temperatures.
The
commander of the Municipal Guard (GCM), inspector Gilson Menezes,
declared that agents are authorized to forcibly remove the belongings of
homeless individuals (clothes, covers, mattresses) and that they do it
"to avoid public space becoming privatized" or "to avoid the
favelization of the locale".
It
is unacceptable that the biggest city in the country and third largest
in the world treat human beings with such cruelty, criminalizing the
poor as if homelessness was a policing issue.
Homeless
folk dont have "their own" private space, live rather in homelessness,
therefore at all times in the public space. When GCM STEALS covers and
mattresses saying that these people are "privatizing public space", we
are looking at a serious sociological short circuit - aggravated by
banalization of the distortion that the State is guarantor, first and
foremost, of private interests.
Nowadays,
three spaces on the city are indefinitely occupied by homeless folk, a
struggle against this murderous gentrification carried out by the mayor
of Sao Paulo. The first space is called Espaço de Resistência do Povo de Rua - Tenda Alcântara Machado,
currently housing an average of 80 persons per night; the second space
is called República Autônoma do Povo de Rua, at Belém, and has over 50
people. The third space, composed of the people that live in and around
Tenda Cimento, has hundreds braving and (r)existing against the
excludent project of Prefeitura de São Paulo.
These
cooperatives, totally autonomous and self-governed by the homeless,
show themselves to be more efficient than the strategy employed by
Municipal authorities, based in harassment, theft of belongings and
policing by GCM, while privatizing public space for banks and
restaurants.
If
these spaces did not exist, even more dead would appear in the official
statistics, that now count one homeless dead per cold night in the
city.
On
the upcomimg 24th of July, the mayor is preparing yet another eviction
attempt of the families in the Cimento community and Tenda Alcantara
Machado. How many more people the Municipal authorities want to kill?
segunda-feira, 13 de julho de 2015
#HackingTeamLeaks: ABIN compromete segurança nacional em acordo de espionagem digital
Dados confidenciais da empresa de espionagem italiana Hacking Team, recentemente vazados na web, comprovam que a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) e outras instituições responsáveis pela segurança nacional teriam adquirido programas de espionagem, por intermédio da empresa brasileira Yasnitech.
Os aplicativos de nome Da Vinci e Galileo, produzidos pela Hacking Team e comprados por nossas polícias, forças armadas, Abin, Procuradoria Geral da República e Ministério Público, são essencialmente vírus que infectam usuários em grande escala e permitem que terceiros controlem remotamente os celulares, dando total abertura para gravar à qualquer momento o som captado pelo microfone dos aparelhos, acesso a tudo que é escrito, captura da imagem da câmera, além de muitas outras possibilidades, em uma escala que não respeita os parâmetros determinados nas leis que regulamentam o grampo autorizado judicialmente.
FEITIÇO CONTRA O FEITICEIRO
Todos que adquiriram os programas estão seriamente comprometidos. Com o vazamento do código fonte destes softwares, forças de segurança e inteligência no Brasil devem iniciar um procedimento de contingência. Estes programas podem ser usados de forma reversa, para espionar as agências nacionais.
A questão foi abordada pela própria Hacking Team: “Terroristas e outros podem implantar esta tecnologia à vontade, se eles tiverem a capacidade técnica para fazê-lo”, escreveu o porta-voz Eric Rabe, em comunicado nesta quarta-feira. “Acreditamos que esta é uma situação extremamente perigosa.”
YASNITECH
Os dados mostram que as agências brasileiras teriam adquirido tais programas de espionagem através de revendas pela empresa brasileira Yasnitech. Em um email, funcionários discutem a venda do software espião:
“Para o projeto real da Yasnitech deve ser de revendedor …. a PF [Polícia Federal] não quer um contrato internacional. Eles querem um contrato com uma empresa local para prestar apoio. Mesma coisa para a Polícia Civil de São Paulo”.
Ainda há trocas de emails com:
Capitão do Exército Brasileiro link
Delegado da Polícia Federal link,
Capitão da Polícia Militar de São Paulo link
Polícia Civil do Rio de Janeiro link
Polícia Civil do Amazonas link
Gabinete de Segurança do Rio Grande do Norte link
Os emails detalham encontros com delegados, militares e agentes policiais brasileiros, assim como agendas, discussões, negociação de valores, formas de faturamento e notas contábeis.
A TOTAL FALTA DE ÉTICA DA HACKING TEAM
A Hacking Team antes afirmava que não vendia seus produtos a organizações governamentais que estão na lista negra da NATO, mas os críticos já diziam que ferramentas da empresa já foram usadas contra jornalistas marroquinos pró-democracia.
As informações provam que países como Arábia Saudita, Egito e Omã, com sérias questões relativas aos direitos humanos, utilizaram os serviços da Hacking Team. Provam também que a HT adulterou códigos-fonte de diversos softwares conhecidos para transformá-los em Malwares de espionagem, inclusive construindo sua própria versão do navegador Tor, utilizado amplamente por jornalistas para se protegerem e protegerem suas fontes.
PIADA COM DILMA
Em 2013, em uma das trocas de e-mail entre funcionários da Hacking Team, há uma piada sobre o escândalo de espionagem revelado por Edward Snowden: “Sabe como a Dilma faz quando quer entrar em contato com o Obama? Ela manda um e-mail para si mesma.”
sábado, 13 de junho de 2015
Anonymous hackeou a Comissão Nacional de Energia Nuclear
Anonymous invadiu a CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear). As Databases contém CPF, Email, Senha, Endereço, Telefone, Departamento, Nome da Instituição e entre outras informações sobre membros da Comissão.
quarta-feira, 22 de abril de 2015
WikiLeaks publica mais de 30 mil documentos da Sony Pictures
No total, WikiLeaks colocou à disposição do público 30.287 documentos da Sony Pictures Entertainment (SPE), 173.132 e-mails e mais de 2.200 endereços eletrônicos do grupo Sony.
"Estes arquivos revelam as engrenagens de uma influente multinacional. São dignos de interesse. Isto pertence ao público e o WikiLeaks vai garantir que seja assim", assinalou Assange, que vive na embaixada do Equador em Londres
"Agora, publicados sob um formato que permite buscas, os arquivos da Sony oferecem uma rara visão das engrenagens de uma grande multinacional repleta de segredos", diz Assange, que aponta para as atividades de lobby do grupo e suas conexões com o Partido Democrata dos Estados Unidos.
"Estes arquivos revelam as engrenagens de uma influente multinacional. São dignos de interesse. Isto pertence ao público e o WikiLeaks vai garantir que seja assim", assinalou Assange, que vive na embaixada do Equador em Londres
"Agora, publicados sob um formato que permite buscas, os arquivos da Sony oferecem uma rara visão das engrenagens de uma grande multinacional repleta de segredos", diz Assange, que aponta para as atividades de lobby do grupo e suas conexões com o Partido Democrata dos Estados Unidos.
sexta-feira, 27 de março de 2015
Novo Pirate Bay é praticamente imune a bloqueios de provedores de internet
Um dos métodos mais comuns utilizados pela indústria para combater sites de distribuição de conteúdo via torrent é o bloqueio realizado pelas provedoras de serviços de internet. As companhias levantam suas barreiras e impedem que seus clientes acessem sites como The Pirate Bay (TPB), por exemplo.
Mas o serviço, maior e mais famoso no mundo todo quando o assunto é rastrear torrents, tem encontrado inúmeras maneiras de se manter vivo. Depois de ter sido tirado do ar pelas autoridades suecas no final do último ano, o retorno do TPB à rede foi triunfante e ele está ainda mais forte do que antes.
Um dos motivos para tal panorama é justamente a possibilidade de contornar os principais métodos de boqueio por parte das provedoras. A novidade que fortalece o TPB existe graças ao novo parceiro de distribuição da plataforma, o CloudFlare. O serviço serve, basicamente, para auxiliar no gerenciamento do tráfego enorme com o qual o TPB precisa lidar diariamente.
O incremento que dá na estabilidade do Pirate Bay vem justamente pelo fato de o CloudFlare ser uma espécie de intermediário entre o usuário final e os servidores do site, incrementando a proteção contra ataques e aproveitando melhor o fluxo de banda da conexão com a internet. Nesse processo, o serviço consegue ocultar as informações que poderiam identificá-lo para as provedoras de acesso à internet, garantindo assim uma vida tranquila para os piratas suecos e seus seguidores.
De acordo com o Torrent Freak, isso não só torna muito mais difícil o bloqueio ao portal do Pirate Bay, atualmente hospedado em thepiratebay.se, mas também significa que fica muito mais fácil encontrá-lo. Em conversa com a publicação, o operador do proxy utilizado pelo TPB deu seus pitacos sobre o motivo de tamanha segurança.
“Acredito que seja pela forma como funciona o CloudFlare. Simplesmente ativando a função HTTPS no CloudFlare, eles [o TPB] removem o cabeçalho HTTP da requisição de conexões seguras, assim, não há qualquer registro quando eles [os provedores] tentam inspecionar o cabeçalho em uma lista de sites banidos”, informa.
“Dessa forma, qualquer site que use o CloudFlare, tenha certificados SSL assinados e devidamente configurados e ative a conexão segura sob o CloudFlare deve estar apto a evitar o tipo de bloqueio imposto pela Virgin e talvez até por outras provedoras”, conclui.
Com informações do Torrent Freak e Canaltech.
Mas o serviço, maior e mais famoso no mundo todo quando o assunto é rastrear torrents, tem encontrado inúmeras maneiras de se manter vivo. Depois de ter sido tirado do ar pelas autoridades suecas no final do último ano, o retorno do TPB à rede foi triunfante e ele está ainda mais forte do que antes.
Um dos motivos para tal panorama é justamente a possibilidade de contornar os principais métodos de boqueio por parte das provedoras. A novidade que fortalece o TPB existe graças ao novo parceiro de distribuição da plataforma, o CloudFlare. O serviço serve, basicamente, para auxiliar no gerenciamento do tráfego enorme com o qual o TPB precisa lidar diariamente.
O incremento que dá na estabilidade do Pirate Bay vem justamente pelo fato de o CloudFlare ser uma espécie de intermediário entre o usuário final e os servidores do site, incrementando a proteção contra ataques e aproveitando melhor o fluxo de banda da conexão com a internet. Nesse processo, o serviço consegue ocultar as informações que poderiam identificá-lo para as provedoras de acesso à internet, garantindo assim uma vida tranquila para os piratas suecos e seus seguidores.
De acordo com o Torrent Freak, isso não só torna muito mais difícil o bloqueio ao portal do Pirate Bay, atualmente hospedado em thepiratebay.se, mas também significa que fica muito mais fácil encontrá-lo. Em conversa com a publicação, o operador do proxy utilizado pelo TPB deu seus pitacos sobre o motivo de tamanha segurança.
“Acredito que seja pela forma como funciona o CloudFlare. Simplesmente ativando a função HTTPS no CloudFlare, eles [o TPB] removem o cabeçalho HTTP da requisição de conexões seguras, assim, não há qualquer registro quando eles [os provedores] tentam inspecionar o cabeçalho em uma lista de sites banidos”, informa.
“Dessa forma, qualquer site que use o CloudFlare, tenha certificados SSL assinados e devidamente configurados e ative a conexão segura sob o CloudFlare deve estar apto a evitar o tipo de bloqueio imposto pela Virgin e talvez até por outras provedoras”, conclui.
Com informações do Torrent Freak e Canaltech.
sábado, 21 de março de 2015
Anonymous divulga 9.200 contas do twitter relacionada ao Estado Islâmico
No dia 16 de março, Anonymous, lançou uma lista com 9.200 nomes de contas de Twitter que são suspeitos de estarem afiliadas ao grupo terrorista.
“Quanto maior for a atenção midiática desta lista, maior será a probabilidade do Twitter agir. Se o Twitter remover estas contas anunciadas, criará um enorme impacto na habilidade do ISIS para espalhar propaganda e recrutar novos membros. Não precisa ter conhecimento avançados para contribuir na nossa missão: o seu retweet ou like faz a diferença entre 10.000 contas ativas e serem 10.000 contas fechadas. Ajuda a nossa luta”, disse um membro Anonymous que juntou forças com os GhostSec e com os Ctrlsec.
“Quanto maior for a atenção midiática desta lista, maior será a probabilidade do Twitter agir. Se o Twitter remover estas contas anunciadas, criará um enorme impacto na habilidade do ISIS para espalhar propaganda e recrutar novos membros. Não precisa ter conhecimento avançados para contribuir na nossa missão: o seu retweet ou like faz a diferença entre 10.000 contas ativas e serem 10.000 contas fechadas. Ajuda a nossa luta”, disse um membro Anonymous que juntou forças com os GhostSec e com os Ctrlsec.
domingo, 1 de fevereiro de 2015
THE PIRATE BAY ESTÁ DE VOLTA!
Com o logotipo de uma fênix no lugar do navio pirata, o site de torrents The Pirate Bay voltou ao ar em seu domínio oficial neste sábado (31), sete semanas após ter 50 servidores apreendidos pela polícia sueca.
Segundo o TorrentFreak, a perda ao acervo de links para arquivos torrents parece ser mínima. Após permanecer por duas semanas fora do ar, o domínio retornou exibindo uma bandeira pirata. Após isso, uma série de novidades apareceram na página, até mesmo um código que continha o endereço de uma compilação de cenas em que o ator Arnold Schwarzenegger dizia a frase "I'll be back".
Após isso, o site exibia um contador que terminava em 1º de fevereiro, mas a baía dos piratas retornou um dia antes do previsto.
Em testes rápidos, a INFO averiguou que existem links para torrents de séries protegidas por direitos autoriais no The Pirate Bay, como Breaking Bad. O motivo da apreensão dos servidores pela polícia sueca foi a infração de direitos de estúdios de TV e cinema.
Nesta semana, o site TorrentFreak informou que alguns dos principais membros da equipe do The Pirate Bay se demitiram após problemas internos entre os membros e que planejam lançar uma segunda versão da página. "O lançamento que irá acontecer em 1º de fevereiro não é nosso. Até seria, mas um idiota decidiu acabar com a equipe do TPB. Ele acha que um site pode ser administrado sem equipe e conseguir lidar com problemas internos", segundo WTC-SWE, um dos antigos líderes da última versão do TPB.
Contém informações do @TorrentFreak e da @INFO.
Segundo o TorrentFreak, a perda ao acervo de links para arquivos torrents parece ser mínima. Após permanecer por duas semanas fora do ar, o domínio retornou exibindo uma bandeira pirata. Após isso, uma série de novidades apareceram na página, até mesmo um código que continha o endereço de uma compilação de cenas em que o ator Arnold Schwarzenegger dizia a frase "I'll be back".
Após isso, o site exibia um contador que terminava em 1º de fevereiro, mas a baía dos piratas retornou um dia antes do previsto.
Em testes rápidos, a INFO averiguou que existem links para torrents de séries protegidas por direitos autoriais no The Pirate Bay, como Breaking Bad. O motivo da apreensão dos servidores pela polícia sueca foi a infração de direitos de estúdios de TV e cinema.
Nesta semana, o site TorrentFreak informou que alguns dos principais membros da equipe do The Pirate Bay se demitiram após problemas internos entre os membros e que planejam lançar uma segunda versão da página. "O lançamento que irá acontecer em 1º de fevereiro não é nosso. Até seria, mas um idiota decidiu acabar com a equipe do TPB. Ele acha que um site pode ser administrado sem equipe e conseguir lidar com problemas internos", segundo WTC-SWE, um dos antigos líderes da última versão do TPB.
Contém informações do @TorrentFreak e da @INFO.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
VAZOU para download: Filme que conta a história de Edward Snowden!
Caiu na rede: Download aqui.
'Citizenfour' é um documentário dirigido por Laura Poitras descrevendo e documentando o escândalo de espionagem pela NSA e como se deram os encontros com Edward Snowden antes e depois de sua identidade ser revelada ao público.
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